“Descobri o segredo do mar, meditando sobre uma gota de orvalho”- Kalil Gibran
No processo de construção de nossa imagem, vamos observando e percebendo do meio onde estamos inseridos modelos e alertas, que chegam até nós pelas pessoas mais próximas, tais como pais, avós, educadores, amigos, e até uma determinada idade não temos ainda “filtros” que nos permitam escolher. Os MODELOS são normalmente pessoas quem admiramos, e muitas vezes pensamos: “quero ser assim quando crescer!” ALERTAS são os outros, a quem muitas vezes abominamos as atitudes, julgamos que jamais faríamos algo parecido, criticamos...
Trazemos também em nossa programação, conteúdos grafados em campos energéticos sutis (hoje a ciência dá o nome de Campos Mórficos), que faz com que sejamos únicos, com habilidades e potencialidades a serem despertadas ao longo da jornada evolutiva. Muitos destes padrões foram herdados de nossos ancestrais, mesmo distantes que se repetem através dos tempos.
Uma vez que aqui chegamos (nascemos), todo e qualquer estímulo que captamos através dos sentidos passam por um fenômeno chamado RAM (Registro Automático de Memória), que fica ali guardado por muito tempo (como se fosse a caixa preta do avião). Todos os dias “fotografamos” com os olhos da mente este fenômeno (seja ele bom ou ruim). Isto explica porque inúmeras vezes reproduzimos comportamentos, que são de pessoas próximas a nós (pais, babás, tios, avós...); há situações em que repetimos exatamente aquilo que menos gostamos, e logo vem um pensamento: “Essa ai (Esse aí não sou eu, é minha mãe ou pai se expressando por mim!”); só que esta tomada de consciência leva muito tempo para ser notada; na grande maioria das vezes, vamos repetindo pela vida a fora, o mesmo enredo, a mesma estória sem nos darmos conta de que este não é nosso programa, nossa essência.
E por aí vamos tecendo nossas estórias, achando que é assim mesmo: “nasci assim, vou morrer assim, fazer o que? Quem quiser que me aceite como sou!” (nossa como já ouvi isso!).
Hoje muitos jovens levam a vida sem nenhum modelo, filhos de pais ausentes, pouco ou nada comprometidos com o bem comum; é bem verdade que o contrário também ocorre, pais comprometidos, responsáveis, com filhos que não utilizam de forma adequada o RAM (focam e aceitam como modelos os ALERTAS).
Muitos destes jovens apresentam a SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado), aprendem com rapidez tudo o que é lógico, objetivo, racional, mas são incapazes de se colocar no lugar do outro.
Grande parte das Doenças da atualidade é desencadeada pelo conflito existente entre aquilo que gostaria de fazer e não faço e aquilo que faço e estou cansado de fazer e não me traz satisfação. Quanto mais tempo o indivíduo adia o contato com seu interior, mais ele se afasta do seu bem maior; do Divino que habita em seu íntimo.
Os tempos chegaram, a era da Consciência está aí, imprimindo a todos uma nova postura mental e emocional; responsabilidade de ser autor de sua própria estória; de não mais transferir para o outro esta responsabilidade, culpando-o pelos seus infortúnios.
Muitos de nós passamos a vida “pilotando veículos” de forma robotizada.
Imagine que você pode agora, ciente de tudo isto, pudesse escolher o veículo que quer passar a pilotar:
VEÍCULO A: Me dá muito prazer, alegria, satisfação; é bom para mim, para a família, a sociedade, para o estado...
VEÍCULO B: Não me dá prazer, vivo triste, insatisfeito; não é bom para mim, mas é bom para a família, a sociedade, para o estado...
VEÍCULO C: Me dá muito prazer, alegria, satisfação; é excelente para mim, mas ruim para a família, para a sociedade, para o estado...
A escolha é sempre sua! Sua saúde psíquica, emocional, começa em você, na sua forma especial de pensar, sentir e agir; na sua atitude de querer arejar “os porões da sua mente”, de limpar o “ lixo mental”, de abrir espaços, de aceitar o novo, e de SER FELIZ!
No processo de construção de nossa imagem, vamos observando e percebendo do meio onde estamos inseridos modelos e alertas, que chegam até nós pelas pessoas mais próximas, tais como pais, avós, educadores, amigos, e até uma determinada idade não temos ainda “filtros” que nos permitam escolher. Os MODELOS são normalmente pessoas quem admiramos, e muitas vezes pensamos: “quero ser assim quando crescer!” ALERTAS são os outros, a quem muitas vezes abominamos as atitudes, julgamos que jamais faríamos algo parecido, criticamos...
Trazemos também em nossa programação, conteúdos grafados em campos energéticos sutis (hoje a ciência dá o nome de Campos Mórficos), que faz com que sejamos únicos, com habilidades e potencialidades a serem despertadas ao longo da jornada evolutiva. Muitos destes padrões foram herdados de nossos ancestrais, mesmo distantes que se repetem através dos tempos.
Uma vez que aqui chegamos (nascemos), todo e qualquer estímulo que captamos através dos sentidos passam por um fenômeno chamado RAM (Registro Automático de Memória), que fica ali guardado por muito tempo (como se fosse a caixa preta do avião). Todos os dias “fotografamos” com os olhos da mente este fenômeno (seja ele bom ou ruim). Isto explica porque inúmeras vezes reproduzimos comportamentos, que são de pessoas próximas a nós (pais, babás, tios, avós...); há situações em que repetimos exatamente aquilo que menos gostamos, e logo vem um pensamento: “Essa ai (Esse aí não sou eu, é minha mãe ou pai se expressando por mim!”); só que esta tomada de consciência leva muito tempo para ser notada; na grande maioria das vezes, vamos repetindo pela vida a fora, o mesmo enredo, a mesma estória sem nos darmos conta de que este não é nosso programa, nossa essência.
E por aí vamos tecendo nossas estórias, achando que é assim mesmo: “nasci assim, vou morrer assim, fazer o que? Quem quiser que me aceite como sou!” (nossa como já ouvi isso!).
Hoje muitos jovens levam a vida sem nenhum modelo, filhos de pais ausentes, pouco ou nada comprometidos com o bem comum; é bem verdade que o contrário também ocorre, pais comprometidos, responsáveis, com filhos que não utilizam de forma adequada o RAM (focam e aceitam como modelos os ALERTAS).
Muitos destes jovens apresentam a SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado), aprendem com rapidez tudo o que é lógico, objetivo, racional, mas são incapazes de se colocar no lugar do outro.
Grande parte das Doenças da atualidade é desencadeada pelo conflito existente entre aquilo que gostaria de fazer e não faço e aquilo que faço e estou cansado de fazer e não me traz satisfação. Quanto mais tempo o indivíduo adia o contato com seu interior, mais ele se afasta do seu bem maior; do Divino que habita em seu íntimo.
Os tempos chegaram, a era da Consciência está aí, imprimindo a todos uma nova postura mental e emocional; responsabilidade de ser autor de sua própria estória; de não mais transferir para o outro esta responsabilidade, culpando-o pelos seus infortúnios.
Muitos de nós passamos a vida “pilotando veículos” de forma robotizada.
Imagine que você pode agora, ciente de tudo isto, pudesse escolher o veículo que quer passar a pilotar:
VEÍCULO A: Me dá muito prazer, alegria, satisfação; é bom para mim, para a família, a sociedade, para o estado...
VEÍCULO B: Não me dá prazer, vivo triste, insatisfeito; não é bom para mim, mas é bom para a família, a sociedade, para o estado...
VEÍCULO C: Me dá muito prazer, alegria, satisfação; é excelente para mim, mas ruim para a família, para a sociedade, para o estado...
A escolha é sempre sua! Sua saúde psíquica, emocional, começa em você, na sua forma especial de pensar, sentir e agir; na sua atitude de querer arejar “os porões da sua mente”, de limpar o “ lixo mental”, de abrir espaços, de aceitar o novo, e de SER FELIZ!
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