“A informação consola e instrui
A transformação liberta e moraliza
A informação impulsiona
A transformação descobre
Os informados pensam
Os transformados criam”
“... Escutar os sentimentos é cuidar de si mesmo, amar a si mesmo. É uma mudança de atitude consigo. O ato de existir ocorre no sentimento. Quem pensa corretamente sobrevive; quem sente nobremente existe. É pela nossa forma de sentir a vida que nos tornamos singulares, únicos e celebramos a individualidade. Quando entramos em sintonia com nossa exclusividade e manifestamos o que somos, a felicidade acontece em nossas vidas.
O exercício do auto-amor está em aprender a ouvir a “voz do coração”, pois nele residem os ditames para nossa paz e harmonia.
Os sentimentos são guias infalíveis da alma na busca de ascensão e liberdade. O auto-amor consiste na arte de aprender a escutá-los, estudar a linguagem do coração...”
Que sentimos sobre nós?
“... Qual a relação afetiva que temos conosco? Como temos tratado a nós mesmos?
A partir de uma viagem neste desconhecido mundo íntimo faremos descobertas fascinantes e primordiais para uma integração harmoniosa com a lei Divina e o próximo. Esta busca de si mesmo terá como prêmio o encontro com o “eu verdadeiro”, aquilo que realmente somos- a singularidade. Não fomos educados para devolver o outro a si mesmo na busca de seus caminhos. Fomos educados para manter o outro pensando como nós, escolhendo com nossas escolhas, opinando conforme os padrões de pensamento que adotamos e agindo em conformidade com nossa avaliação de certo ou errado. Em inúmeras ocasiões é mais cômodo se ajustar a muitos julgamentos, que acreditar em nossos ideais pessoais e sentimentos.
Sigamos nossa intuição, aprendendo a ler as mensagens sutis da vida interior despachadas pelo sentimento, evitando o desprezo ao que sentimos. Mesmo as sensações desconfortáveis à consciência, nos ensinam algo. A garantia que vamos aprender depende do trato que daremos ao nosso mundo íntimo. O respeito incondicional que devemos usar conosco. Amar-nos como merecemos ser amados...”.
Ermance Dufaux
A transformação liberta e moraliza
A informação impulsiona
A transformação descobre
Os informados pensam
Os transformados criam”
“... Escutar os sentimentos é cuidar de si mesmo, amar a si mesmo. É uma mudança de atitude consigo. O ato de existir ocorre no sentimento. Quem pensa corretamente sobrevive; quem sente nobremente existe. É pela nossa forma de sentir a vida que nos tornamos singulares, únicos e celebramos a individualidade. Quando entramos em sintonia com nossa exclusividade e manifestamos o que somos, a felicidade acontece em nossas vidas.
O exercício do auto-amor está em aprender a ouvir a “voz do coração”, pois nele residem os ditames para nossa paz e harmonia.
Os sentimentos são guias infalíveis da alma na busca de ascensão e liberdade. O auto-amor consiste na arte de aprender a escutá-los, estudar a linguagem do coração...”
Que sentimos sobre nós?
“... Qual a relação afetiva que temos conosco? Como temos tratado a nós mesmos?
A partir de uma viagem neste desconhecido mundo íntimo faremos descobertas fascinantes e primordiais para uma integração harmoniosa com a lei Divina e o próximo. Esta busca de si mesmo terá como prêmio o encontro com o “eu verdadeiro”, aquilo que realmente somos- a singularidade. Não fomos educados para devolver o outro a si mesmo na busca de seus caminhos. Fomos educados para manter o outro pensando como nós, escolhendo com nossas escolhas, opinando conforme os padrões de pensamento que adotamos e agindo em conformidade com nossa avaliação de certo ou errado. Em inúmeras ocasiões é mais cômodo se ajustar a muitos julgamentos, que acreditar em nossos ideais pessoais e sentimentos.
Sigamos nossa intuição, aprendendo a ler as mensagens sutis da vida interior despachadas pelo sentimento, evitando o desprezo ao que sentimos. Mesmo as sensações desconfortáveis à consciência, nos ensinam algo. A garantia que vamos aprender depende do trato que daremos ao nosso mundo íntimo. O respeito incondicional que devemos usar conosco. Amar-nos como merecemos ser amados...”.
Ermance Dufaux
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