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PROJETO ESSÊNCIA DO SER

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Somos todos UM

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Encruzilhada

Medinesp 2013- Maceió

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Lançamento do livro HOMEOPATIA e ENERGIA

Lição de Vida

Efeito Isaías- Poder da Oração

A Cura atraves das Emoções -1

A Cura através das Emoções 2

A Cura através das Emoções 3

A Cura através das Emoções 4

A Cura através das Emoções 5

Despertando seu Gênio Interior

Despertando seu Gênio Interior 2

Despertando seu Gênio Interior 3

Despertando seu Gênio Interior 4

26 de dez. de 2010

A vida acontece: basta abrir mão do controle e confiar!

Navegando pelo site Somos Todos Um, li este artigo que vai de encontro com minhas reflexões e constatações atuais; a cada dia mais percebo a realidade oculta nestas palavras... penso que está implícita toda nossa criação, desde a mais remota necessidade de ter poder... até que decidimos não mais continuar no " mar" de uma energia que usa o mêdo como forma de " controle". É como se fosse um novelo emaranhado de aparências no Ego, que acredita naquilo que vê. Tudo , entretanto é apenas um jogo, do eu externo, encobrindo o Eu que verdadeiramente é.
O trabalho de desconstrução desta forma de controle, exige entrega.. um consentimento vindo do coração, que só se adquire quando mergulhamos em nós mesmos, a sós, nos santuário da alma. Só que pra isto acontecer, tb temos que deixar de lado, a mente( que muitas vezes mente pra nos manter no controle de nós mesmos); Quem sabe, se neste momento em que estamos fazendo tantas " promessas" de mudanças, este desejo possa se transformar em realidade... Cada um fazendo sua parte, com liberdade de consciência poderemos trilhar um ano muito melhor!!!!!



"...De nada adianta passarmos a vida controlando a tudo e a todos. E nem a nós mesmos. Aliás, por mais que desejemos e tentemos estar no controle absoluto de tudo, nunca conseguimos que isso aconteça, é simplesmente impossível conseguirmos fazer com que tudo aconteça exatamente da forma como queremos. A pior forma de controle é a que exercemos sobre nós mesmos, em que somos extremamente auto-exigentes e autocríticos, tudo na busca pela perfeição. Somos até mesmo cruéis conosco.

Por vezes, temos uma consciência parcial de nossa necessidade de controle e do quanto isso é prejudicial, e até tentamos abrir mão do controle, porém, isso nunca é verdadeiro, porque não é uma tentativa criada a partir de um desejo de nosso Eu Real. Isto acontece a partir de nosso Ego que, quando se vê novamente ameaçado de fracassar diante de alguma situação, tenta uma nova jogada, na intenção de conseguir se salvar do possível fracasso. Como isto é um jogo falso, pois ele sempre continua no controle, mas de forma oculta e dissimulada, obviamente, o resultado nunca é o almejado.

Abrir mão do controle, de forma verdadeira, é ter uma atitude de entrega ao nosso Eu Real e à Vida. Com esta atitude de entrega e confiança, passamos a enfrentar a realidade da vida, com mais segurança e isto nos faz aprender a lidar com as dificuldades que nos acontecem de forma mais madura, equilibrada e sábia.

Mas isto não acontece num estalar de dedos. Antes, deveremos nos conscientizar do quanto somos controladores - muitas vezes, tiranos e cruéis, com o mundo e conosco. Com esta conscientização e, logicamente, com a aceitação dessa realidade, poderemos descobrir o quanto a necessidade de controle nos destruiu até hoje e o quanto fracassamos e perdemos lindas possibilidades em nossa vida por conta disso.

Se tivermos coragem de nos conhecermos de verdade e de descobrirmos essa realidade, poderemos, num primeiro momento, até ficarmos decepcionados conosco. Caso isto ocorra, deveremos acolher essa decepção, pois é difícil lidar com aquilo que descobrimos sobre nós, e é por isso que tentamos trancafiar a verdade no inconsciente. Com este acolhimento, tanto da decepção, quanto daquilo que constatamos, conseguiremos ter uma melhor aceitação dessa realidade.

Passaremos então, para a fase em que essa constatação, de nosso controle, seja conhecida não apenas racionalmente, mas seja sentida em todo o nosso ser. Precisamos sentir essa verdade e não somente ter o entendimento intelectual dela. Quando conseguimos sentir, inevitavelmente, sentiremos também o peso disso. Mas não ficaremos desesperados, muito ao contrário, isso nos dará uma sensação de alívio, mesmo sentindo o tal peso ao mesmo tempo. Olharemos para isso com naturalidade, com o olhar de quem apenas constata e diz: Infelizmente, é isso mesmo. Sou controlador e isso me fez aprisionar a mim e aos outros dentro um jogo sem saída e sem solução. Mas posso aceitar isso com naturalidade e auto-acolhimento, sem me chocar diante desse fato. Isto é apenas uma triste constatação clara e incontestável de algo que, inconscientemente, eu já sabia. Esta constatação me traz a possibilidade de ter uma percepção clara de que não faz mais sentido viver tentando estar no controle, isto é um absurdo. Eu aceito que fiz isso, mas quero me libertar desse comportamento e quero fazer de tudo para modificar isso. Mas ,por enquanto, aceito que sou assim. Quero libertar a mim e a todos desse meu jugo.

Nesta atitude madura, diante da aceitação da constatação da realidade interna, poderemos então, desejar (apenas desejo) com determinação e consciência, libertar a todos os que estiveram sob nosso domínio até então. Isto é algo que deverá ser feito com boa vontade, pois não é simples assim, para um controlador, deixar ir as pessoas que tanto controlou e usou em seu benefício. Mas este tipo de libertação, ao qual me refiro, não é algo mecânico, é algo que acontece na energia, por isso reforço a questão do desejo determinado, pois é apenas uma atitude de abertura interna, como se estivéssemos abrindo um calabouço "energético" e libertando os nossos prisioneiros. Tudo acontece na energia e é na energia que tudo se desfaz e se define, mas somente a partir de uma intenção verdadeira. Isto poderá fazer com que sintamos uma sensação de termos perdido o chão, um vazio poderá tomar conta de nós e uma sensação de insegurança poderá nos acometer, mas se estivermos conscientes de que isto poderá ocorrer e aceitarmos essa possibilidade, conseguiremos lidar com essas sensações de forma tranquila. É importante passarmos por isso com essa aceitação e consciência, para que não caiamos nas armadilhas do medo, que nos levará de volta ao vício, fazendo com que não libertemos todos os "prisioneiros" e deixemos alguns ainda presos ou, libertar a todos, mas trazendo de volta logo em seguida.

Assim, com a consciência de nossa realidade interna, somada à atitude madura e corajosa de libertarmos a todos, ficaremos somente com aquilo que é nosso (pois quando controlamos os outros acabamos ficando com alguma carga energética deles) e com nossos recursos internos. Isto nos trará um grande alivio, apesar do medo de termos perdido o controle. Mas neste momento, conseguiremos estar mais entregues ao nosso Eu Real, permitindo que ele passe a comandar a nossa vida. Com esta atitude, naturalmente, a segurança e a confiança, na própria Vida e em Deus, acontecerá.

Na entrega confiante, livres do dispêndio de energia pelo controle, nos sentiremos cada vez mais leves e serenos. Isto gerará em nós uma vibração em freqüências mais elevadas e, conseqüentemente, esta atrairá vibrações similares e positivas que nos trará situações, pessoas e condições que serão extremamente favoráveis a nós.

Conclusão disso: quanto mais controlamos, mais perdemos. Quanto mais libertamos e confiamos, mais recebemos.

Medite sobre isso e faça sua escolha. A vida é um mar de possibilidades, nos convidando a navegar... relaxe, entregue-se e aproveite!"

Teresa Cristina Pascotto

14 de dez. de 2010

Cinco passos para aumentar seu bem-estar




No site felicidadeinternabruta.com.br existem vários artigos interessantes sobre os índices de felicidade de um povo. Como penso que Felicidade é uma questão de auto estima, e só depende de cada um de nós ,vale a pena dar um novo olhar para onde estamos caminhando... será que temos utilizado de forma adequada nossos pensamentos, sentimentos, palavras, atos em benefício de nós mesmos? será que temos sido gentis com o próximo mais próximo? ( nós); será que estamos " ruminando" histórias carregadas de emoções que não vale repetir ? será que mais um ano se vai e com ele promessas que nunca serão cumpridas? será que ainda precisaremos de muito tempo para despertar e deixar cair os véus que ainda nos limitam redescobrir nossa essência de LUZ? será que ainda não sentimos que é " dando que se recebe"? " é perdoando que seremos perdoados"...
" Nunca é tarde para recomeçar"... uma frase que foi dita no filme Nosso Lar, e que cada dia mais utilizo em meu vocabulário.

" Seja você responsável pela sua história", falada em Crônicas de Nárnia; e tantas outras que ouvimos por aí, que se estivermos" ligados" podem fazer toda a diferença.

Finalizando, uma música ecoa agora em mim:

"... Este ano, quero PAZ no meu coração... quem quizer ser meu amigo... que me dê a mão..."


Que sejam de PAZ nossos pensamentos!!!!!!!!


A nef (new economics foundation), organização independente no Reino Unido, voltada para a qualidade de vida da população, foi encarregada pelo governo britânico de examinar o trabalho de mais de 400 cientistas de todo o mundo, em 2008. O objetivo da iniciativa, batizada de Projeto Foresight sobre Capital Mental e Bem-Estar, foi identificar um conjunto de ações que pudessem melhorar o bem-estar da população e nortear políticas públicas.
Com base nos resultados dos trabalhos, reproduzimos aqui cinco passos propostos pela nef. São pequenos exemplos de como não só os indivíduos, mas os governantes podem direcionar esforços para melhorar o bem-estar futuro da população, a partir de intervenções políticas. Por seu foco abrangente, as ações, planejadas inicialmente para o Reino Unido, têm aplicação mundial.

1) Relacione-se
As relações sociais são fundamentais para o nosso bem-estar. Estudos constataram que o bem-estar das pessoas aumenta quando seus objetivos de vida estão vinculados a família, amigos, vida social e política. Por outro lado, diminui quando associado a sucesso na carreira e ganhos materiais. Governos podem pensar em formas de incentivar os cidadãos a passar mais tempo com a família e com os amigos do que no trabalho. Por exemplo, com uma política de emprego que promova o trabalho flexível e diminua os deslocamentos, paralelamente a ações destinadas a fortalecer o envolvimento na sociedade local. Isso permitiria que as pessoas passassem mais tempo em casa e em suas comunidades de forma a construir relacionamentos cooperativos e duradouros.

2) Exercite-se
Pesquisas sugerem que fazer exercício melhora o humor e afasta a depressão e a ansiedade. Ser ativo também desenvolve as habilidades motoras das crianças e protege contra o declínio da capacidade cognitiva nos idosos. No entanto, pela primeira vez na história, a maioria da população mundial vive em áreas urbanas. Pelo desenho das cidades e pela política de transportes, os governos influenciam a maneira como circulamos na vizinhança e nos bairros. Para melhorar o bem-estar da população, a abertura de parques e áreas verdes incentivaria o exercício e o lazer. Priorizar as caminhadas e o uso da bicicleta em detrimento do automóvel é outra boa prática.

3) Fique ligado
Pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que a consciência de sensações, pensamentos e sentimentos pode melhorar tanto o conhecimento que temos sobre nós mesmos como o nosso bem-estar durante vários anos. Entretanto, no século XXI, o fluxo incessante de mensagens publicitárias de produtos e serviços deixa pouca oportunidade para saborearmos e refletirmos sobre as nossas experiências. Uma política que contemple ações de sensibilização emocional e educação para lidar com a mídia pode capacitar os indivíduos para navegar à sua maneira pela estrada da informação, preservando o seu bem-estar. A regulamentação de espaços livres de publicidade poderiam melhorar os índices de bem-estar.

4) Continue aprendendo
Aprender estimula a interação social, aumenta a auto-estima e nossa percepção de valor. Pessoas com um comportamento dirigido por objetivos pessoais para alcançar algo novo são capazes de aumentar a satisfação com a vida. Embora muitas vezes as políticas de ensino priorizem os primeiros anos de vida da pessoa, pesquisas psicológicas sugerem que esse é um aspecto importante para todas as faixas etárias. Portanto, políticas que estimulem o aprendizado, mesmo nos idosos, permitem que as pessoas desenvolvam novas competências, fortaleçam as redes sociais e se sintam mais preparadas para enfrentar os desafios da vida.

5) Seja generoso
Estudos em neurociência têm demonstrado que um comportamento cooperativo ativa áreas de recompensa do cérebro. Ou seja, ajudar uns aos outros dá prazer. Indivíduos que participam ativamente da vida de suas comunidades relataram maior bem-estar. E mais: sua ajuda e seus gestos tiveram a capacidade de repercutir positivamente entre as pessoas, gerando um círculo virtuoso. Pesquisa feita pela nef mostra que a troca mútua – o dar e receber – é a maneira mais simples e determinante de construir uma relação de confiança entre as pessoas e criar relacionamentos saudáveis. Sendo assim, os governantes poderiam investir mais numa política econômica que privilegie a vida em família e em comunidade.

Fonte: nef, 11/06/2010.


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