“Fique atento a seus pensamentos; eles levam a atitudes.
Fique atento a suas atitudes; elas levam a palavras.
Fique atento a suas palavras; elas levam a ações.
Fique atento a suas ações; elas levam a hábitos.
Fique atento a seus hábitos; eles formam seu caráter.
Fique atento a seu caráter; ele determina seu futuro.”
Essas palavras, de origem desconhecida, nos dizem que nossas escolhas silenciosas, muitas vezes subconscientes, moldam nosso futuro. Cada aspecto de nossas vidas, em casa e no trabalho, pode ser melhorado se usarmos nossa capacidade de pensar, refletir e fazer escolhas conscientes sobre nossos pensamentos, atitudes, palavras, ações e hábitos.
Em vez disso, muitos de nós nos vemos como vítimas. Reclamamos de nossas circunstâncias e do que outros nos fizeram. Por mais que possamos encontrar algum consolo na sensação de impotência e irrepreensibilidade, quando as coisas não correm bem, no final as vítimas vivem vidas de insatisfação.
O momento em que estamos mais vulneráveis à vitimite é quando estamos sob a influência de emoções poderosas como medo, insegurança, raiva, frustração, tristeza ou depressão. Esses sentimentos são tão poderosos que acreditamos que nosso estado mental é inevitável. Nossa única esperança é que desapareçam sozinhos. No entanto, é nos momentos de tumulto emocional que nosso poder de escolher nossos pensamentos e atitudes se torna mais importante. Não podemos afastar a dor, mas podemos nos recusar a sofrer.
Mesmo quando não gostamos de nenhuma de nossas escolhas, nós temos algumas – uma vez que nos demos conta de que podemos assumir o controle. Não é fácil, mas aquilo que fazemos e o modo como decidimos nos sentir em relação a nós mesmos têm profundo impacto sobre a qualidade de nossas vidas. As vítimas podem conquistar compaixão por algum tempo, mas isso não basta.
A ideia de assumir responsabilidade pessoal por nossa felicidade e sucesso pode ser assustadora, mas o lucro é imenso.
Embora não possamos tornar nossa vida perfeita, podemos torná-la melhor – em geral, muito melhor.
Autor(a): Michael Josephson
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