Encruzilhada
Medinesp 2013- Maceió
Lição de Vida
Efeito Isaías- Poder da Oração
A Cura atraves das Emoções -1
A Cura através das Emoções 2
A Cura através das Emoções 3
A Cura através das Emoções 4
A Cura através das Emoções 5
Despertando seu Gênio Interior
Despertando seu Gênio Interior 2
Despertando seu Gênio Interior 3
Despertando seu Gênio Interior 4
28 de set. de 2009
21 de set. de 2009
18 de set. de 2009
12 de set. de 2009
9 de set. de 2009
Pais Brilhantes
Há algum tempo atras, o livro referido abaixo foi importante na compreensão de algumas dúvidas que vivenciei como mãe. Pais de um modo geral, costumam repetir padrões de geração a geração, e quando menos esperamos, lá estamos nós com as mesmas " memórias" , como um disco emperrado...ainda hoje, se não estiver focada nos meus sentimentos e pensamentos quando uma situação aparece relacionada minha postura enquanto mãe, re enceno um personagem que não sou eu. Entretanto , agora é mais fãcil re ajustar minha rota,mas o treino é constante.
Sou grata as oportunidades que minha filha me proporciona, porque é atraves dela que desenvolvo estas potencialidades Divinas.
"Este hábito dos pais brilhantes contribui para desenvolver:
conciência crítica, pensar antes de agir, fidelidade, honestidade, capacidade de questionar, responsabilidade social.
Bons pais corrigem falhas, pais brilhantes ensinam os filhos a pensar.
Entre corrigir erros e ensinar a pensar existem mais mistérios do que imagina nossa vã psicologia.
Não seja um perito em criticar comportamentos inadequados, seja perito em fazer seus filhos refletirem.
As velhas broncas e os conhecidos sermões definitivamente não funcionam, só desgastam a relação.
Quando você abre a boca para repetir as mesmas coisas, detona um gatilho inconsciente que abre determinados arquivos da memória que contêm as velhas críticas.
Seus filhos já saberão e se defenderão.
Consequentemente, o que vc disser não ecoará dentro deles, não gerará um momento educacional.
Este processo é inconsciente.
Quando seu filho erra, ele já espera uma atitude sua.
Se o que vc diz não causa impacto na sua emoção, o fenômeno RAM não produzirá um registro inteligente, e, consequentemente, não haverá crescimento, mas sofrimento. Não insista em repetir as mesmas coisas
para os mesmos erros, para as mesmas teimosias.
Às vezes, insistimos anos a fio dizendo as mesmas coisas, e os jovens continuam repetindo as mesmas falhas. Eles são teimosos e nós, estúpidos. Educar não é repetir palavras, é criar idéias, é encantar. Os mesmos erros merecem novas atitudes. Se nossos filhos fossem computadores, poderíamos repetir a mesma reação para corrigir o mesmo defeito.
Mas eles possuem uma inteligência complexa.
A personalidade das crianças e dos jovens está em constante ebulição, porque nunca se interrompe a construção de pensamentos. É impossível parar de pensar, até a tentativa de interrupção do pensamento já é um pensamento. Nem ao dormir interrompemos os pensamentos, por isso sonhamos.
Pensar é inevitável, mas pensar demais gera um desgaste violento de energia cerebral, prejudicando drasticamente a qualidade de Vida.
Não seja um manual de regras.
Os computadores são pobres engenhocas comparados à inteligência de qualquer criança, mesmo das crianças especiais. Mas insistimos em educar nossos filhos como se fossem aparelhos lógicos que precisam apenas seguir um manual de regras. Cada jovem é um mundo a ser explorado.
Regras são boas para consertar computadores.
Dizer "faça isso" "ou faça aquilo", sem explicar as causas, sem estimular a arte de pensar, produz robôs e não jovens que pensam.
Creio que 99% das críticas e das correções dos pais são inúteis, não influenciam a personalidade dos jovens. Além de não educar, elas geram mais agressividade e distanciamento. O que fazer?
Surpreendê-los!
Pais brilhantes conhecem o funcionamento da mente para educar melhor. Eles têm consciência de que precisam ganhar primeiro o território da emoção, para depois ganhar o anfiteatro dos pensamentos e, em último lugar, conquistar os solos conscientes e inconscientes da memória, que é a caixa de segredos da personalidade.
Eles surpreendem a emoção com gestos ímpares.
Deste modo, geram fantásticos momentos educacionais.
Surpreender os filhos é dizer coisas que eles não esperam, reagir de modo diferente diante dos seus erros, superar as suas expectativas.
Por exemplo: seu filho acabou de levantar a voz para VC.
O que fazer?
Ele espera que vc grite e o castigue!
Mas,em vez disso, vc inicialmente se cala, relaxa e depois diz algo que o deixa pasmo: "Eu não esperava que vc me ofendesse desse jeito. Apesar da dor que vc me causou, eu amo e respeito muito VC."
Após dizer essas palavras, o pai sai de cena e deixa o filho pensar. A resposta do pai abalará os alicerces de sua agressividade.
Se vc quiser causar um impacto enorme no Universo emocional e racional dos seus filhos, use de criatividade e sinceridade.
Entretando, não é apenas com um gesto que vc garantirá a conquista, mas através de uma pauta de vida.
Se vc educa a inteligência emocional dos filhos com elogios quando eles esperam uma bronca, com um encorajamento quando eles esperam uma reação agressiva, com uma atitude afetuosa quando eles esperam um ataque de raiva, eles se encantarão e registrarão vc com grandeza.
Os pais se tornarão assim agentes de mudança.
Bons pais dizem aos filhos:"Vc está errado."
Pais brilhantes dizem: "O que vc acha do seu comportamento?"
Bons pais dizem: "Vc falhou de novo."
Pais brilhantes dizem: "Pense antes de reagir."
Bons pais punem quando os filhos fracassam; pais brilhantes
os estimulam a fazer de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
Uma das coisas mais importantes na educação é levar um filho a admirar seu educador. Um pai pode ser um trabalhador braçal, mas, se encanta seu filho, será grande dentro dele. Um pai pode ser grande no meio empresarial, ter milhares de funcionários, mas, se não encantar seu filho, será pequeno em sua alma.
Seja um mestre da inteligência, ensine-o a pensar.
Deixe-os fotografar a pessoa brilhante que vc é.
Será que este clamor encontrará um eco?"
Do Livro Pais brilhantes & Professores fascinantes
(Augusto Cury)
conciência crítica, pensar antes de agir, fidelidade, honestidade, capacidade de questionar, responsabilidade social.
Bons pais corrigem falhas, pais brilhantes ensinam os filhos a pensar.
Entre corrigir erros e ensinar a pensar existem mais mistérios do que imagina nossa vã psicologia.
Não seja um perito em criticar comportamentos inadequados, seja perito em fazer seus filhos refletirem.
As velhas broncas e os conhecidos sermões definitivamente não funcionam, só desgastam a relação.
Quando você abre a boca para repetir as mesmas coisas, detona um gatilho inconsciente que abre determinados arquivos da memória que contêm as velhas críticas.
Seus filhos já saberão e se defenderão.
Consequentemente, o que vc disser não ecoará dentro deles, não gerará um momento educacional.
Este processo é inconsciente.
Quando seu filho erra, ele já espera uma atitude sua.
Se o que vc diz não causa impacto na sua emoção, o fenômeno RAM não produzirá um registro inteligente, e, consequentemente, não haverá crescimento, mas sofrimento. Não insista em repetir as mesmas coisas
para os mesmos erros, para as mesmas teimosias.
Às vezes, insistimos anos a fio dizendo as mesmas coisas, e os jovens continuam repetindo as mesmas falhas. Eles são teimosos e nós, estúpidos. Educar não é repetir palavras, é criar idéias, é encantar. Os mesmos erros merecem novas atitudes. Se nossos filhos fossem computadores, poderíamos repetir a mesma reação para corrigir o mesmo defeito.
Mas eles possuem uma inteligência complexa.
A personalidade das crianças e dos jovens está em constante ebulição, porque nunca se interrompe a construção de pensamentos. É impossível parar de pensar, até a tentativa de interrupção do pensamento já é um pensamento. Nem ao dormir interrompemos os pensamentos, por isso sonhamos.
Pensar é inevitável, mas pensar demais gera um desgaste violento de energia cerebral, prejudicando drasticamente a qualidade de Vida.
Não seja um manual de regras.
Os computadores são pobres engenhocas comparados à inteligência de qualquer criança, mesmo das crianças especiais. Mas insistimos em educar nossos filhos como se fossem aparelhos lógicos que precisam apenas seguir um manual de regras. Cada jovem é um mundo a ser explorado.
Regras são boas para consertar computadores.
Dizer "faça isso" "ou faça aquilo", sem explicar as causas, sem estimular a arte de pensar, produz robôs e não jovens que pensam.
Creio que 99% das críticas e das correções dos pais são inúteis, não influenciam a personalidade dos jovens. Além de não educar, elas geram mais agressividade e distanciamento. O que fazer?
Surpreendê-los!
Pais brilhantes conhecem o funcionamento da mente para educar melhor. Eles têm consciência de que precisam ganhar primeiro o território da emoção, para depois ganhar o anfiteatro dos pensamentos e, em último lugar, conquistar os solos conscientes e inconscientes da memória, que é a caixa de segredos da personalidade.
Eles surpreendem a emoção com gestos ímpares.
Deste modo, geram fantásticos momentos educacionais.
Surpreender os filhos é dizer coisas que eles não esperam, reagir de modo diferente diante dos seus erros, superar as suas expectativas.
Por exemplo: seu filho acabou de levantar a voz para VC.
O que fazer?
Ele espera que vc grite e o castigue!
Mas,em vez disso, vc inicialmente se cala, relaxa e depois diz algo que o deixa pasmo: "Eu não esperava que vc me ofendesse desse jeito. Apesar da dor que vc me causou, eu amo e respeito muito VC."
Após dizer essas palavras, o pai sai de cena e deixa o filho pensar. A resposta do pai abalará os alicerces de sua agressividade.
Se vc quiser causar um impacto enorme no Universo emocional e racional dos seus filhos, use de criatividade e sinceridade.
Entretando, não é apenas com um gesto que vc garantirá a conquista, mas através de uma pauta de vida.
Se vc educa a inteligência emocional dos filhos com elogios quando eles esperam uma bronca, com um encorajamento quando eles esperam uma reação agressiva, com uma atitude afetuosa quando eles esperam um ataque de raiva, eles se encantarão e registrarão vc com grandeza.
Os pais se tornarão assim agentes de mudança.
Bons pais dizem aos filhos:"Vc está errado."
Pais brilhantes dizem: "O que vc acha do seu comportamento?"
Bons pais dizem: "Vc falhou de novo."
Pais brilhantes dizem: "Pense antes de reagir."
Bons pais punem quando os filhos fracassam; pais brilhantes
os estimulam a fazer de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
Uma das coisas mais importantes na educação é levar um filho a admirar seu educador. Um pai pode ser um trabalhador braçal, mas, se encanta seu filho, será grande dentro dele. Um pai pode ser grande no meio empresarial, ter milhares de funcionários, mas, se não encantar seu filho, será pequeno em sua alma.
Seja um mestre da inteligência, ensine-o a pensar.
Deixe-os fotografar a pessoa brilhante que vc é.
Será que este clamor encontrará um eco?"
Do Livro Pais brilhantes & Professores fascinantes
(Augusto Cury)
6 de set. de 2009
TIMO: A CHAVE DA ENERGIA VITAL
No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu", fica
uma pequena glândula chamada timo. Seu nome em grego, thýmos, significa
energia vital. Precisa dizer mais?
Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce
quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos.
Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia
através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho.
Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que
durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos
perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderiam causar problemas.
Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância,
continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto
com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem.
Como uma central telefônica por onde passam todas as ligações, faz conexões para fóra e para dentro.
Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de
defesa na mesma hora.
Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores,
gestos, toques, sons, palavras, pensamentos.
Amor e ódio o afetam profundamente. Idéias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias.
Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e
enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.
Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas.
O teste do pensamento - teste simples pode demonstrar essa conexão.
Feche os dedos polegar e indicador na posição de o.k, aperte com força e
peça para alguém tentar abrí-los enquanto você pensa " estou feliz".
Depois repita pensando " estou infeliz". A maioria das pessoas conserva a
força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz
(substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece...).
Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas.
Por exemplo, quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, seu
paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer quanto
abcessos causados por amebas. Usando lâminas com amostras, ou mesmo
representações gráficas de uma e outra hipótese, testa a força muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado.
As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido
demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.
O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba
ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões,
jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito..."
Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do
timo, que só por reflexo envolve o coração.
O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração- e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano.
"Lindo!", você pode estar pensando, "mas e daí?". Daí que, se você quiser,
pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade.
Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.
a).. Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés
deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada
b).. Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o rítimo assim: uma e duas fracas.
Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica.
O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta.
Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional.
Ótimo, íntimo, cheio de estímulo. Bendito Timo!!!
Da jornalista e pesquisadora Sonia Hirsch
Prof. Frederico A. Ribeiro Clemente
2 de set. de 2009
1 de set. de 2009
Ansiedade
Recebi este texto publicado pela Associação Médico espírita do Brasil( AME Brasil), e como esta é uma queixa muito comum nos consultórios, deixo aqui registrado.
Sentimento de apreensão provocado pela antecipação de um perigo, interno ou externo (KAPLAN, 1997). É sinal de alerta, que serve para avisar sobre perigo iminente e possibilita a tomada de medidas para enfrentar a ameaça.
Entende-se então que ansiedade propõe preservação da vida, mudança de hábitos, alteração e revisão na consciência, no estado de fluidez do pensar, sentir e agir. Motiva a luta para a preservação da saúde mental. Direciona o olhar mental para o que está passando na ponte entre o mundo interior e o exterior.
O que você está deixando passar nesta ponte sem perceber?
Anda desatento com você?
Por exemplo, quais pessoas, coisas, espécies de vínculos estão fazendo parte de tua existência, que por desatenção própria, estão provavelmente exigindo comportamentos que não se coadunam com você?
Quantas vezes você vai ao restaurante com o outro e não te deixa escolher o cardápio?
E na hora de escolher a roupa que você irá vestir?
Quantos sonhos, projetos abandonados porque o outro disse que era bobagem!
O nome que te deram ao nascer, você gosta dele?
Você acredita até hoje que não é capaz de realizar ações no mundo porque alguém no passado disse ou fez algo?
Você dorme do lado da cama que gosta?
Está guardando aquela louça ou roupa íntima para “momento mais apropriado?”
Somado a isto, ainda temos os desafios do aqui-e-agora, perfis profissionais, modelos de beleza, cobranças familiares, dogmas religiosos, os “deverias”, os “farei”, os “quando” etc.
Então, denota-se que ansiedade existe, é real, mas deve ser entendida diante deste “quadro” como esforço de adaptação ante as situações da vida, tais sejam frustrações profissionais ou afetivas, conflitos conjugais, morte de entes queridos, situações sócio-econômicas desfavoráveis, perda de emprego, dívidas financeiras, medo diante da violência, acidentes etc. (SCHUBERT, 2001)
É bom frisar que existe a ansiedade normal e a patológica.
A ansiedade normal se expressa por inquietude interior, expectativa comum às pessoas, pois demonstra vitalidade. Sim, vitalidade para prestar exame, vestibular, enfrentar entrevista de emprego, diante de separações, momentos de perdas. Apesar do estado ansioso, enfrenta-se e o supera, assumindo medidas e responsabilidades inerentes e para evitar ameaças ou atenuá-las, isto é, respostas proporcionais às ameaças objetivas e subjetivas. São enfrentamentos construídos em nível de percepção consciente.
De outra forma, a ansiedade patológica é mobilização desproporcional de vitalidade diante das situações, pois não se está prestando atenção na natureza dos vínculos das relações humanas a que se está inserido, enfim, a pessoa vive por viver, mas não está prestando atenção no “como” e no “para que” está existindo. Já é resposta desproporcional aos estímulos objetivos e subjetivos. Envolve criação de jogos neuróticos como, por exemplo, projetar no outro, na vida, parcela de responsabilidade própria, desculpismo, acomodação, tudo é chato, ruim, não vale a pena, é assim mesmo, o que a família e a sociedade irão dizer...
Como então, colocar a ansiedade em níveis de normalidade, de saúde plena?
A palavra chave é ESFORÇO. Esforço para conscientizar, responsabilizar, iluminar a mente, desenvolver reservas morais, valores mais saudáveis, combater os dogmas doentios. Silencie os gritos internos, realize seus projetos profissionais, conjugais, predisponha ao crescimento aprendendo, tentando, perguntando, dizendo não sei por enquanto e sei até aqui. Deixe de VIVER e passe a EXISTIR, sensibilize o Universo com o que, até aqui, você se construiu.
Sentimento de apreensão provocado pela antecipação de um perigo, interno ou externo (KAPLAN, 1997). É sinal de alerta, que serve para avisar sobre perigo iminente e possibilita a tomada de medidas para enfrentar a ameaça.
Entende-se então que ansiedade propõe preservação da vida, mudança de hábitos, alteração e revisão na consciência, no estado de fluidez do pensar, sentir e agir. Motiva a luta para a preservação da saúde mental. Direciona o olhar mental para o que está passando na ponte entre o mundo interior e o exterior.
O que você está deixando passar nesta ponte sem perceber?
Anda desatento com você?
Por exemplo, quais pessoas, coisas, espécies de vínculos estão fazendo parte de tua existência, que por desatenção própria, estão provavelmente exigindo comportamentos que não se coadunam com você?
Quantas vezes você vai ao restaurante com o outro e não te deixa escolher o cardápio?
E na hora de escolher a roupa que você irá vestir?
Quantos sonhos, projetos abandonados porque o outro disse que era bobagem!
O nome que te deram ao nascer, você gosta dele?
Você acredita até hoje que não é capaz de realizar ações no mundo porque alguém no passado disse ou fez algo?
Você dorme do lado da cama que gosta?
Está guardando aquela louça ou roupa íntima para “momento mais apropriado?”
Somado a isto, ainda temos os desafios do aqui-e-agora, perfis profissionais, modelos de beleza, cobranças familiares, dogmas religiosos, os “deverias”, os “farei”, os “quando” etc.
Então, denota-se que ansiedade existe, é real, mas deve ser entendida diante deste “quadro” como esforço de adaptação ante as situações da vida, tais sejam frustrações profissionais ou afetivas, conflitos conjugais, morte de entes queridos, situações sócio-econômicas desfavoráveis, perda de emprego, dívidas financeiras, medo diante da violência, acidentes etc. (SCHUBERT, 2001)
É bom frisar que existe a ansiedade normal e a patológica.
A ansiedade normal se expressa por inquietude interior, expectativa comum às pessoas, pois demonstra vitalidade. Sim, vitalidade para prestar exame, vestibular, enfrentar entrevista de emprego, diante de separações, momentos de perdas. Apesar do estado ansioso, enfrenta-se e o supera, assumindo medidas e responsabilidades inerentes e para evitar ameaças ou atenuá-las, isto é, respostas proporcionais às ameaças objetivas e subjetivas. São enfrentamentos construídos em nível de percepção consciente.
De outra forma, a ansiedade patológica é mobilização desproporcional de vitalidade diante das situações, pois não se está prestando atenção na natureza dos vínculos das relações humanas a que se está inserido, enfim, a pessoa vive por viver, mas não está prestando atenção no “como” e no “para que” está existindo. Já é resposta desproporcional aos estímulos objetivos e subjetivos. Envolve criação de jogos neuróticos como, por exemplo, projetar no outro, na vida, parcela de responsabilidade própria, desculpismo, acomodação, tudo é chato, ruim, não vale a pena, é assim mesmo, o que a família e a sociedade irão dizer...
Como então, colocar a ansiedade em níveis de normalidade, de saúde plena?
A palavra chave é ESFORÇO. Esforço para conscientizar, responsabilizar, iluminar a mente, desenvolver reservas morais, valores mais saudáveis, combater os dogmas doentios. Silencie os gritos internos, realize seus projetos profissionais, conjugais, predisponha ao crescimento aprendendo, tentando, perguntando, dizendo não sei por enquanto e sei até aqui. Deixe de VIVER e passe a EXISTIR, sensibilize o Universo com o que, até aqui, você se construiu.
Luiz Tadeu Martins de Oliveira (Psicólogo)-Prof.Uems
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