Em seu livro “Uma Visão Ayurvédica da Mente", o Dr. David Frawley nos mostra de forma simples os diversos níveis da mente, nos remetendo a comparações das diferentes formas de abordagens de um assunto tão atual.
Segundo o autor, a MENTE EXTERIOR, recebe as impressões do mundo externo, planeja, organiza, rege as sensações, emoções e pensamentos, através da intenção e imaginação. É considerado um órgão sensorial e motor, e é ela que nos leva a agir; é através dela que determinamos um objetivo, uma meta a realizar.
A MENTE INTERMEDIÁRIA poderia ser representada por aquela que é mediadora entre as impressões sensoriais e as emoções. Ela é o instrumento da percepção, onde resolvemos dúvidas, conflitos, e decidimos os caminhos a serem escolhidos. Quando esta parte da mente está em ação, temos objetivos claros, definidos, um verdadeiro propósito e não apenas um sonho, ou divagações que não nos levam a lugar algum.
Grande parte da humanidade vive hoje voltada para os estímulos sensoriais, recebendo uma enxurrada de informações, sem o mínimo de sabedoria para utilizar os conteúdos recebidos.
Quando a utilizamos de forma adequada, ampliamos nossa percepção e conseguimos compreender de forma mais clara aquilo que recebemos de nossa mente exterior.
A MENTE INTERIOR, Consciência, é a mais próxima do EU Superior; aqui estão registrados nossos sentimentos mais profundos; nossas lembranças, tendências e potencialidades... tudo aquilo que vivenciamos intensamente e que tiveram um verdadeiro significado em nossas vidas, fica aqui registrado.
É de fundamental importância plena atenção para que possamos avaliar de que forma acolheu em nós, tudo o que permitimos fazer parte de nossas histórias.
Nosso eu exterior, é o que nos mantém presos a exterioridade; nossos pensamentos são aqueles que nos levam a fazer planos (mente exterior); a inteligência entra em campo quando nos perguntamos o que é bom, verdadeiro e com profundo significado para nós.
Segundo os ensinamentos Ayurvédicos sobre a Mente, estamos na maior parte das vezes ligados a nossa Mente Exterior, devido aos inúmeros inputs que recebemos no nosso cotidiano, pouco nos sobrando tempo para valorizarmos nossa mente intermediária; conseguimos acessar este espaço quando nos colocamos nos momentos de reflexão, concentração, e mais profundamente ainda quando sentimos tudo de forma intensa, longe do domínio dos sentidos (sono profundo, meditação).
Mesmo a Mente Interior encontra-se sob a possibilidade de condicionamento; ela não é apenas pessoal, mas encontra-se ligada a todo pensamento existente no universo, ou seja, a mente de todos os seres.
Assim sendo torna-se necessário sermos responsáveis por tudo aquilo que idealizamos; a forma que utilizamos para despertar em nós os desejos, emoções e sentimentos mais latentes.
Estar em nós, olhar para dentro, despertar habilidades já existentes, deve ser uma prática diária; mesmo quando realizamos atividades físicas, o envolvimento mental é fundamental para que haja a perfeita integração corpo-mente.
A cada ação realizada devemos ter nossa atenção focada, percebendo nossos sentimentos, emoções, nos tornando autoconscientes.
Quando olhamos para nós como uma linda obra de arte, damos mais valor à vida; sentimo-nos especiais, únicos e merecedores da verdadeira PAZ.
Segundo o autor, a MENTE EXTERIOR, recebe as impressões do mundo externo, planeja, organiza, rege as sensações, emoções e pensamentos, através da intenção e imaginação. É considerado um órgão sensorial e motor, e é ela que nos leva a agir; é através dela que determinamos um objetivo, uma meta a realizar.
A MENTE INTERMEDIÁRIA poderia ser representada por aquela que é mediadora entre as impressões sensoriais e as emoções. Ela é o instrumento da percepção, onde resolvemos dúvidas, conflitos, e decidimos os caminhos a serem escolhidos. Quando esta parte da mente está em ação, temos objetivos claros, definidos, um verdadeiro propósito e não apenas um sonho, ou divagações que não nos levam a lugar algum.
Grande parte da humanidade vive hoje voltada para os estímulos sensoriais, recebendo uma enxurrada de informações, sem o mínimo de sabedoria para utilizar os conteúdos recebidos.
Quando a utilizamos de forma adequada, ampliamos nossa percepção e conseguimos compreender de forma mais clara aquilo que recebemos de nossa mente exterior.
A MENTE INTERIOR, Consciência, é a mais próxima do EU Superior; aqui estão registrados nossos sentimentos mais profundos; nossas lembranças, tendências e potencialidades... tudo aquilo que vivenciamos intensamente e que tiveram um verdadeiro significado em nossas vidas, fica aqui registrado.
É de fundamental importância plena atenção para que possamos avaliar de que forma acolheu em nós, tudo o que permitimos fazer parte de nossas histórias.
Nosso eu exterior, é o que nos mantém presos a exterioridade; nossos pensamentos são aqueles que nos levam a fazer planos (mente exterior); a inteligência entra em campo quando nos perguntamos o que é bom, verdadeiro e com profundo significado para nós.
Segundo os ensinamentos Ayurvédicos sobre a Mente, estamos na maior parte das vezes ligados a nossa Mente Exterior, devido aos inúmeros inputs que recebemos no nosso cotidiano, pouco nos sobrando tempo para valorizarmos nossa mente intermediária; conseguimos acessar este espaço quando nos colocamos nos momentos de reflexão, concentração, e mais profundamente ainda quando sentimos tudo de forma intensa, longe do domínio dos sentidos (sono profundo, meditação).
Mesmo a Mente Interior encontra-se sob a possibilidade de condicionamento; ela não é apenas pessoal, mas encontra-se ligada a todo pensamento existente no universo, ou seja, a mente de todos os seres.
Assim sendo torna-se necessário sermos responsáveis por tudo aquilo que idealizamos; a forma que utilizamos para despertar em nós os desejos, emoções e sentimentos mais latentes.
Estar em nós, olhar para dentro, despertar habilidades já existentes, deve ser uma prática diária; mesmo quando realizamos atividades físicas, o envolvimento mental é fundamental para que haja a perfeita integração corpo-mente.
A cada ação realizada devemos ter nossa atenção focada, percebendo nossos sentimentos, emoções, nos tornando autoconscientes.
Quando olhamos para nós como uma linda obra de arte, damos mais valor à vida; sentimo-nos especiais, únicos e merecedores da verdadeira PAZ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário